• Xangô

    Xangô

    Orixá da justiça. Representado pela pedra, fogo e trovão.

  • Oxum

    Oxum

    Orixá que representa o amor. Sua regência é nas águas doces e cachoeiras.

  • Iansã

    Iansã

    Orixá guerreira. Simboliza os ventos e raios, enfrenta eguns e combate demandas.

  • Nanã

    Nanã

    Orixá que representa a reencarnação. Sua regência é em lugares com barro.

  • Iemanjá

    Iemanjá

    Orixá que representa a criação e a maternidade. Sua regência é nos mares.

  • Oxalá

    Oxalá

    Orixá criador. O princípio, pai de todos os orixás.

  • Exú

    Exú

    Orixá da comunicação, executor das leis divinas. Sua representação é o objeto de formato fálico e o tridente.

  • Ogum

    Ogum

    Orixá que abre os caminhos, representa o metal e a guerra.

  • Oxóssi

    Oxóssi

    Orixá da fartura, representa o verde e as matas.

  • Obaluaiê

    Obaluaiê

    Orixá da cura. Representa a vida e a morte, domina a terra, as pragas e doenças.

  • Oxumarê

    Oxumarê

    Orixá que representa o ciclo da vida. Sua representação é uma cobra ou arco-íris.

Reforma de Atabaque

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Resolvi reformar um velho atabaque que uso para praticar em casa. Os aros haviam soltado e alguns pedaços de madeira quebraram.
Esqueci de tirar uma foto dele totalmente desmontado, mas consegui tirar algumas para mostrar o estado que estava o coitado.

1ª Etapa

Atabaque montado. Neste ponto eu havia montado ele novamente e encaixado os aros, porém devido às madeiras quebradas e os vãos entre as madeiras, o som não se propagava.


Notem as rachaduras e abaixo da tarraxa faltando um pedaço da madeira.


2ª Etapa

 Retirei os aros, passei cola em cada madeira e as juntei novamente fixando com o aro. Fiz uma massa com cola e pó de serragem e preenchi os buracos com bastante massa.


Todos os vãos externos preenchidos com massa para evitar que o som vaze pelas laterais.


Preenchendo também os vãos internos e reforçando nos buracos.


3ª Etapa

Lixei todo o atabaque com uma lixa mais grossa para retirar o excesso de massa e dando acabamento com uma lixa mais fina.


Assim pude retirar todo o verniz antigo e acertar um pouco as diferenças entre uma ripa e outra.


4ª Etapa

Utilizei tinta acrílica para pintar o atabaque inteiro, inclusive os aros. Como este atabaque é apenas para treino não me preocupei em dar um acabamento perfeito. No metal deveria ter passado um anticorrosivo, pois a tinta acrílica não fixa tão bem quanto na madeira.


E finalmente o resultado final


Agora vou fazer um novo suporte, em breve posto o resultado.



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Minhas Almas

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MINHAS ALMAS
SANTAS ALMAS
OLHA A MINHA ORAÇÃO [2X]

OLHA MINHAS SANTAS ALMAS
OLHA MINHA ORAÇÃO [2X]

[refrão]
EU LOUVEI LOUVEI
EU LOUVEI AO SENHOR
EU LOUVEI AS TERRAS 
DE SÃO SALVADOR



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Dia dos Pretos Velhos

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Hoje 13/05 é dia dos Pretos Velhos, uma das linhas mais queridas da nossa Umbanda.



Os Pretos Velhos trazem a sabedoria de antigos espíritos que passaram por suas provações e evoluíram, descobriram o real significado do amor e do perdão.

Algumas pessoas pensam que os pretos velhos vêm em terra para nos servir pois mantiveram seus costumes da escravidão. Muito pelo contrário, nem sempre as entidades que incorporam como Pretos Velhos ou Pretas Velhas nos terreiros, realmente são negros ou velhos. Eles trazem a característica do negro escravo que sofreu nas senzalas, e apesar de todo o sofrimento não se rendeu, perdoou e evoluiu como espírito.

A linha das Almas é uma das linhas mais evoluídas espiritualmente, por isso eles têm licença para nos orientar e ajudar com suas mirongas* e sua sabedoria.


Saravá a linha dos Pretos Velhos, Adorei as Almas.


Mironga: magia, feitiço, trabalhos e rezas feitas.


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Epa Epa Babá

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Cantigas de Oxalá





Cantigas para oxalá, Candomblé de Angola.


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Receio ou Vergonha?

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Um assunto polêmico que assombra algumas pessoas que as vezes escondem ou omitem sua crença.

A pergunta é: Receio ou vergonha?




Vejo muitas pessoas que acabam omitindo sua religião, ou que dizem: “Sou espírita”, “Sou católico”, por vergonha ou medo da reação do próximo ao saber que somos UMBANDISTAS. Em contrapartida as pessoas que não se omitem e até mesmo expõe sua crença, recriminam as pessoas que se omitem.

Particularmente não saio por aí divulgando que sou umbandista, se alguém me pergunta digo que sou umbandista e pronto. Não tenho vergonha alguma de quem sou e no que acredito, porém tenho uma vida social e profissional independente da religião, então não preciso e nem acho correto impor ou esfregar na cara das pessoas a minha crença e meus costumes.

Acredito que todos os umbandistas, espíritas, candomblecistas e espiritualistas já passaram por algum tipo de preconceito. Em alguns casos já tive meu carro riscado, pneu furado, em dias de gira. Acho que a melhor forma de combater esse preconceito é sermos indiferentes a ele, pois se impusermos nossa religião como verdade absoluta, só semearemos o ódio.

A melhor batalha é aquela que não precisamos lutar. Se acredita em Deus e nos Orixás, deixe que eles hajam por conta própria, lembre-se: “Toda ação tem uma reação”.


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Trabalhos Cobrados

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A cobrança de trabalhos realizados em alguns terreiros de Umbanda, Candomblé e afins é um dos assuntos que mais me intriga e talvez seja o propulsor da criação deste blog.


Acredito que se a mediunidade e o conhecimento é um dom divino, não podemos fazer uso disso para ganharmos a vida, porém concordo sim com o custeamento do trabalho por parte do interessado.

Por exemplo, em um trabalho que exige arriar comidas, deslocamento dos médiuns e dirigentes da casa, todo esse custo deve ser por conta da pessoa interessada. O grande problema é que muitas pessoas tem como profissão o sacerdócio e tornam da religião o seu negócio, talvez esqueçam as leis divinas, ou nem mesmo aprenderam sobre ação e reação.

Conheço muitos casos de pessoas que vão até um “Pai de Santo” e cada dia de consulta ela tem um novo trabalho para ser desfeito! Engraçado é que esses trabalhos tem um custo alto, já ouvi falar de trabalhos que chegam a R$ 5.000,00.

Sim, eu concordo com a cobrança de jogo de cartas e búzios, pois não são trabalhos essenciais para a vida de um consulente e sim uma vaidade, além de também ser uma forma de arrecadar fundos para o terreiro ou instituição, o problema é quando o jogo se torna profissão para quem o faz.

Algumas pessoas usam a desculpa de que todo o preparo e realização é desgastante e trabalhoso, por isso cobram.

Se não vale a pena ser feito de coração, não faça!


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Iniciação à Umbanda

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Quando iniciamos algo, geralmente lembramos desse momento para sempre.

As giras de Umbanda impressionam quem não conhece ou está acostumado, por isso acho que o início é muito marcante na vida dos umbandistas. Em muitos terreiros pessoas se interessam e admiram nosso trabalho e muitas vezes querem fazer parte da casa sem ao menos conhecer o espiritualismo. Vejo cabeças girando pra lá e pra cá sem um mínimo de conhecimento e até mesmo interesse em aprender.




Sim, é muito bonito um Orixá em Terra, a chegada dos caboclos, mas não basta. As pessoas acham lindo e se orgulham de receber seus guias e Orixás, mas não sabem rezar um Pai Nosso completo.

Não acho que a Umbanda deve ser codificada ou que criemos regras, porém o estudo da religião e da espiritualidade em geral é fundamental. Se houvesse uma espécie de “primário da Umbanda”, teríamos muito mais Caridade e menos “Trago seu amor em 3 dias”.

Recomendo a leitura do livro: “Iniciação à Umbanda” - Ronaldo Antonio Linares e Diamantino Fernandes Trindade e Wagner Veneziani Costa. Explica a história da Umbanda, Sincretismo, Cores, Orixás e elementos utilizados nos terreiros.

Abaixo um exemplo que não deve ser seguido, nossa religião sendo exposta por um farsante “Pai de santo” que ao menos conhece a história da Umbanda e envergonha a todos os umbandistas fingindo estar incorporado, o famoso marmoteiro.




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